O presidente Lula (PT) tem reclamado a aliados sobre a estratégia de líderes do centrão para pressioná-lo a concretizar a reforma ministerial que irá colocar o PP e o Republicanos no primeiro escalão do governo.
Em conversas com pessoas próximas, segundo relatos, o petista afirmou que as negociações vão acontecer e não deveriam se misturar com sinalizações em tom de ameaça e barganha.
Contrariando o Palácio do Planalto, a Câmara ainda não deu uma previsão de quando irá concluir a votação do novo arcabouço fiscal. Falta apenas uma votação no plenário da Casa para Lula conseguir liquidar a tramitação do projeto e cumprir uma promessa de campanha –extinguir o teto de gastos.
Integrantes do centrão reconhecem nos bastidores que o objetivo é forçar Lula a acelerar as conversas com os partidos que receberam a promessa de ministério e cargos em estatais.
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