Novas mensagens do tenente-coronel Mauro Cid comprometem a tese da defesa de Jair Bolsonaro de que as joias vendidas no exterior não seriam de interesse público. As conversas do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, com um dos advogados do ex-presidente, Fabio Wajngarten, revelam que o militar sabia que a venda de relógios e joias presenteadas a Bolsonaro era ilegal.
Cid diz: “são bens de interesse público. Pergunta para eles se os bens de Collor, FHC, Lula e Dilma pagaram algum imposto?”
Fabio Wajganrten responde “Não é isso. Não existe culpa ou absolvição pela comparação simples”.
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