Porto Alegre, terça, 26 de novembro de 2024
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Cinco perguntas para Bruna Suptitz. Colunista do Jornal do Comércio foi selecionada para turma inaugural do Oxford Climate Journalism Network; do Coletiva.Net

Detalhes Notícia
Bruna é natural de Tapejara, no Rio Grande do Sul. Foto: Maria Souto

 

1 – Quem é você, de onde vem e o que faz?

Me chamo Bruna Fernanda Suptitz e nasci em 1991 na cidade de Tapejara, no Rio Grande do Sul. Sou de uma família de professoras e, ainda no interior, formei-me professora pelo magistério público estadual. Não atuei em sala de aula além dos estágios, mas entendo essa como uma etapa importante da minha formação como jornalista.

Cheguei em Porto Alegre em 2010, fui bolsista na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e me formei em Jornalismo em 2013. Recentemente, concluí uma especialização em Direito Urbano e Ambiental pela Fundação do Ministério Público (FMP). Ainda trabalhei na Comunicação do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul (Sindjors) entre 2014 e 2016, e como repórter de Política no Jornal do Comércio entre 2016 e 2019. Tive alguma experiência com Comunicação Institucional e faço reportagens como freelancer.

Desde março de 2020, assino a coluna semanal e o blog ‘Pensar a Cidade’ no Jornal do Comércio. O projeto surgiu um ano antes, com a proposta de trabalhar com o Jornalismo Local, e reflete meu interesse profissional e pessoal nas pautas que acompanho. Na coluna e nas redes sociais, divulgo conteúdos especializados e sobre planejamento urbano, participação, e outros assuntos relacionados a Porto Alegre.

2 – Por que você escolheu o Jornalismo?

Lembro de querer ser jornalista desde criança. Uma memória que tenho é da professora Fátima Daré, quando eu estava na quarta série: ela incentivava a turma a buscar notícias, registrar em um caderno, responder algumas questões de interpretação e compartilhar o entendimento com os colegas. Hoje identifico esse como um importante exercício de educação midiática. Não sei dizer se a minha escolha pelo Jornalismo é anterior a esse período, mas certamente o “caderno de reportagem” foi um incentivo que contou na decisão.

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