Pré-candidato do Novo ao governo do Rio, deputado federal reconhece que partido tem pouca penetração popular, não vê problemas em votações da legenda alinhadas ao governo federal e dá pistas do que faria em um segundo turno na disputa presidencial entre PL e PT: ‘Não acho Bolsonaro santo, mas tenho, sim, uma rejeição maior pelo Lula’
O partido Novo tem a imagem ainda atrelada ao de legenda elitista e vista como “partido da Zona Sul”. Como mudar essa percepção?
Essa imagem elitista existe pelo fato de termos pouco tempo (de fundação), o que faz com que as ideias demorem mais a circular entre a população. No momento em que a gente conseguir ter mais capilaridade, com mais políticos eleitos, chegaremos em outras camadas. O partido é novo não só no nome. Em 2018, na primeira eleição nacional, elegeu uma bancada de oito deputados federais. Há partidos mais antigos que têm menos parlamentares.
Leia mais em O Globo