O leilão de 15 aeroportos no país, incluindo o de Congonhas, em São Paulo, deve atrair o interesse da iniciativa privada em agosto, mas o cenário de economia instável e incerteza política às vésperas das eleições pode esfriar a disputa, dizem analistas.
Em outras palavras, o certame tende a contar com a presença de grandes grupos, e é provável que todos os terminais sejam negociados.
Porém, as dificuldades macroeconômicas, aliadas às dúvidas sobre o rumo político do país, podem conter os lances que devem ser oferecidos pelas concessões.
Os juros mais altos, que encarecem os investimentos das empresas, e os impactos da pandemia no setor aeroportuário são desafios no radar.
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