A insatisfação com as reações iniciais do presidente Jair Bolsonaro e do ministro da Economia, Paulo Guedes, levou a ala militar do governo a tentar aplicar um freio de arrumação na gestão da crise do coronavírus.
Desde o fatídico episódio em que o presidente estimulou e participou de atos contra outros Poderes, no dia 15, o que era uma preocupação ganhou ares de emergência. O descompasso entre o esforço do Ministério da Saúde e a atitude pessoal do presidente repercutiu muito mal entre fardados com assento no governo e também junto às cúpulas da ativa.