Incentivar o uso da bicicleta como meio de transporte, dotando a cidade de instrumentos e infraestrutura eficazes para implementação de uma rede cicloviária que propicie segurança e comodidade para o ciclista. Este é o principal objetivo do Plano Diretor Cicloviário Integrado (PDCI), aprovado há 13 anos em Porto Alegre. Além de desatualizado, esta não é a realidade encontrada pelos ciclistas da Capital, que pedalam em espaços rodeados de buracos, rachaduras, desníveis e falta de sinalização.
“Se eu for andar de bicicleta agora (18h30min), de maneira alguma vou entrar na ciclovia da avenida Ipiranga, porque não tem sinalização e o risco de assalto é alto. Estou falando de segurança pública e não de segurança viária. É um absurdo, mas, enquanto mulher é pior ainda. Eu prefiro ser atropelada do que correr o risco de ser estuprada e assaltada. Não temos ciclovias iluminadas e seguras”, lamenta a integrante da Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta, a Mobicidade, Tássia Furtado.
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