Porto Alegre, sexta, 26 de abril de 2024
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Defesa tenta convencer Moraes a mudar teste de urna feito no dia da eleição, por Felipe Frazão/O Estado de São Paulo

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Militares defendem alterar procedimento realizado desde 2002 pela Justiça Eleitoral que certifica contagem correta de votos. Moraes levou a Bolsonaro convite para sua posse no TSE Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

 

Militares que participam da fiscalização do sistema eletrônico de votação veem como insuficientes até agora as mudanças adotas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para ampliar a transparência e a confiança nas eleições.

O Ministério da Defesa não conseguiu emplacar uma forma de teste que os militares consideram fundamental para assegurar a segurança e o funcionamento correto das urnas. Esse é o principal ponto que as Forças Armadas querem tentar convencer o próximo presidente da Corte, Alexandre de Moraes, a adotar.

O foco dos militares é o teste de integridade. Ele consiste numa votação simulada, realizada desde 2002 pela Justiça Eleitoral, como forma de certificar que as urnas contam corretamente os votos digitados. Nunca houve divergências, mas os militares propuseram mudanças no processo.

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