Porto Alegre, sábado, 18 de maio de 2024
img

Lula terá relação delicada com movimentos sociais no novo governo, por Joelmir Tavares/Folha de São Paulo

Detalhes Notícia
Segmento discute ajuste entre pressionar e apoiar gestão do PT depois do papel relevante na campanha vitoriosa do petista. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fala em assentamento do MST em Londrina (PR) durante a pré-campanha, em março deste ano - Reprodução - 19.mar.2022/@Instituto Lula no Facebook

 

 

O impulso de movimentos sociais à eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aponta agora para uma relação delicada do novo presidente com o segmento, que calibra a atuação para encarar a contradição de ter que comprar brigas com um governo que chegará ao poder com seu apoio.

Líderes de algumas das principais organizações sustentam o discurso de que eventuais cobranças podem coexistir com a defesa da gestão, mas a primeira passagem do petista pelo Planalto (2003-2010) mostrou o risco de fissuras. Na vitória de agora, Lula sempre exaltou os grupos e prometeu espaço a eles.

MST (dos sem-terra), MTST (dos sem-teto), CUT (Central Única dos Trabalhadores) e UNE (União Nacional dos Estudantes) são alguns dos movimentos que reivindicam voz na transição de governo e esperam o atendimento de suas demandas, ao mesmo tempo em que falam em manter mobilizações.

Leia mais em Folha de São Paulo