Porto Alegre, sábado, 18 de maio de 2024
img

Disputa por espaço político gera atrito entre partidos da base aliada de Lula, por Vinicius Doria/Correio Braziliense

Detalhes Notícia
Fortalecido, o centro critica indicações da esquerda que, por sua vez, se queixa do poder de Alckmin e Tebet(crédito: Divulgação/Assessoria Simone Tebet)

 

 

Em julho, ao defender a aliança com o ex-tucano Geraldo Alckmin (PSB), o então pré-candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lançou mão de uma frase — na verdade, a releitura de trechos de declarações e publicações do educador Paulo Freire — que serviu de lema para toda a campanha: “Eu li em um livro do Paulo Freire que a gente tem que juntar os divergentes para derrotar os antagônicos. E é isso que vocês precisam saber”. A primeira parte da missão foi cumprida com a vitória sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Os divergentes — no caso, a miríade de forças políticas que se formou para derrotar o bolsonarismo — enfrentam, agora, mais um desafio, que é a busca por consensos no governo de transição que assegurem um mínimo de governabilidade a partir de janeiro. Essa costura está se mostrando mais complexa do que aparentava no calor da vitória nas urnas.

Leia mais no Correio Braziliense