Quando falamos em “mudanças climáticas”, já sabemos que o assunto não será sobre clima, mas o quanto devemos pagar pelo nosso pecado de existir neste mundo. Além de consumirmos petróleo, madeira, água, usarmos o solo, as rochas etc., ainda temos que acrescentar ao nosso pecado, o simples ato de que precisamos comer. Assim, todo o abastecimento alimentício também tem uma culpa neste cartório global climático.
No caso específico, abordaremos o envolvimento da produção de carne. Para os ambientalistas que projetam a sua concepção revolucionária climática, o gás metano (CH4) é tão mortal quanto o CO2, embora até hoje não saibamos para quem está direcionada a tal ameaça de mortalidade, ou para a humanidade, ou para o planeta. Tal conjectura baseia-se, como sempre, na falsa hipótese das “forçantes radiativas” (ou farsantes radiativas) adotadas pelo IPCC, o painel do clima da ONU, onde o metano teria a infeliz propriedade de ser dez, 20 (já vi até 38) vezes mais “estufa” que o dióxido de carbono, o que o elegeria um “super-estufa”, mesmo que a sua concentração na atmosfera seja insignificante, de apenas 0,00018% (o CO2 é de cerca de 0,035 a 0,038%) ou seja, um gás traço dentro dos traços.
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