Porto Alegre, quarta, 02 de outubro de 2024
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Nova classificação do solo condiciona obtenção de financiamento para o plantio de soja, por Itamar Pelizaro/Correio do Povo

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Foto: CNA / Divulgação

 

 

Com a colheita da soja tecnicamente encerrada em 6,5 milhões de hectares no Rio Grande do Sul, conforme o período indicado pelo Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), a a Emater/RS-Ascar orienta produtores gaúchos sobre o novo método de classificação física do solo , condição que será aplicada para obtenção de crédito oficial para a safra 2023/2024. “A ideia é inserir a parte do manejo, internalizar certos indicadores que mostram lavouras com menor risco, para começar a formatar projetos de crédito para encaminhar aos agentes financeiros”, explica o coordenador da área de crédito da Emater, Célio Alberto Colle. A Emater elabora entre 25 mil e 30 mil projetos de custeio por ano.

O Zarc passou a contar com seis tipos diferentes de classes solo de acordo com a quantidade de água disponível no solo. Até então, eram aplicados apenas três, que levavam em consideração apenas a concentração de argila em sua composição. Para encontrar o novo denominador, é preciso calcular a proporção percentual entre argila, silte e areia e correlacioná-la com a capacidade de armazenamento de água na terra – o chamado índice de Água Disponível (AD).

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